Uma borboleta que adeja em Lisboa e provoca um terramoto em Pequim...:) Com a sua delicadíssima asinha. Não há "vontades" que possam contra a impermanência que todas as coisas e corpos trazem já (im)plantada em si. O que nos salva é, sim, a imaginação. Beijo grande.
Um autêntico golpe de asa (de borboleta), a que não falta a Casa do Sol Nascente, que também se equilibrará algures por aí, entre o planeta da memória e o sem-fim da música.
ola lola, o Sem Fim não tem fim no amor que o construiu, no tempo sem tempo que se faz o tempo de quem chega. O Sem Fim foi feito para pessoas como tu que percebem que todas as borboletas aqui pousam, como a mariposa que no dia do halley ali pousou todo o dia, até que fechei as luzes para a deixar voar. O Sem Fim agradece-te a Cecília que vou transcrever nas paredes da esplanada. O Sem-Fim, espera por ti
18 comentários:
Belíssimo post!:)
Parabéns:)
Lindo slide e maravilha de poema:)
Beijos
Uma borboleta que adeja em Lisboa e provoca um terramoto em Pequim...:) Com a sua delicadíssima asinha. Não há "vontades" que possam contra a impermanência que todas as coisas e corpos trazem já (im)plantada em si. O que nos salva é, sim, a imaginação.
Beijo grande.
Lola,
Belo slide, belo poema, belo post!
Um autêntico golpe de asa (de borboleta), a que não falta a Casa do Sol Nascente, que também se equilibrará algures por aí, entre o planeta da memória e o sem-fim da música.
Beijinhos!
Olá linda!
Belo...belissimo..( ainda me vais ensinar...sim????)
Beijocas
Bom fim de semana a preguiçar ;=)
Wind,
Obrigada.
Beijos grandes
nnannarella,
Pelo sonho é que vamos...
Gosto da borboleta em Lisboa a fazer tremer Pequim:)))
Mas de acordo, a pedrinha consegue parar a engrenagem...
Beijos grandes
Alien,
Obrigada,
Dizes sempre coisas bonitas.
Beijos do tamanho do planeta.
Loira linda,
Eu ensino tudo o que tu quiseres.
Temos de combinar.
Durante a guerra é difícil.
Mas com o Verão aquilo tem de acalmar:)))
Beijos grandes
Não conhecia o poema.
è bem lindo.
beijinhos
gosto de borboletas
cheiram a verão
Chuac!_
belíssimo!
Isabel,
Também descobri este poema há pouco tempo.
Beijinhos
tolilo,
Eu adoro borboletas, tão leves e tão efémeras.
Não envelhecem nunca.
Beijos e obrigada pela visita.
Teresa,
Beijos grandes
Este post tinha-me passado...
"Sem fim" :)
Restaurante a funcionar num velho lagar de azeite em Reguengos de Monsaraz...
Sítio ideal para uma escapadela de fim de semana..
Espero que as borboletas e as violetas também nunca tenham fim...
Bora lá de braço dado brincar com umas e plantar outras :)
Vanda,
Boa dica a do restaurante.
Bora lá ao jardim. por aqui ainda está sol:)))
Beijos grandes
ola lola,
o Sem Fim não tem fim no amor que o construiu, no tempo sem tempo que se faz o tempo de quem chega.
O Sem Fim foi feito para pessoas como tu que percebem que todas as borboletas aqui pousam, como a mariposa que no dia do halley ali pousou todo o dia, até que fechei as luzes para a deixar voar.
O Sem Fim agradece-te a Cecília que vou transcrever nas paredes da esplanada.
O Sem-Fim, espera por ti
Anonimo,
Obrigada pela visita.
Ainda não consegui encontrar a esplanada do Sem Fim.
Continuo à procura.
Beijos
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